sábado, 22 de fevereiro de 2020

Conprof...Administradora de Consórcios... Sim com N antes do P(Consórcio Profissional)!



Crédito de imagem: Sete Lagoas Notícias


Consórcio foi o produto mais desafiador para vender, mas dizem quem vende consórcio,
vende qualquer coisa.
Visitávamos 100 pessoas para 10 se interessar e uma ou duas comprarem. Essa era a estatística.
Então as motivações eram feitas em reunião diárias e gritos de guerras. E quando vendíamos,
batíamos um sino na concessionária.
Sem contar os Workshops no teatro Imprensa em que os campeões de vendas subiam no palco para
serem entrevistados e ganharem troféus...U-huuu
Já ganhei alguns, minha trajetória foi com fé, visitando muitos clientes a pé, de ônibus. Não dirigia, como não dirijo até hoje.
Tive uns dissabores que até me fizeram chorar no caminho, como um cliente fez eu ir em Caucaia do Alto, Bairro dos Grilos em pleno domingo chuvoso, perdi o dia inteiro. A moça que conheci em um ponto de ônibus na Rodovia Raposo Tavares fez o consórcio e na hora de eu ir embora, o esposo dela fez um escândalo e ela pediu o cheque de volta, cancelando o contrato. Saí chorando de lá porque deixei meus filhos pequenos em casa e perdi o dia. Foi assim que fui cancelando as visitas nos finais de semana. Teve uma cobradora da Viação Urubupungá que marcou uma visita em Cajamar, em umas quebradas. Chegando lá, tinha saído e nem para avisar, isso também um domingo.
Mas quem pensa que minha vida foi fácil para muitas vezes ser campeã de vendas, já cheguei na casa de um cliente 23 horas para vender um consórcio de uma Sprinter, e até explicar o plano para ele e para a esposa, e eles fecharem o consórcio...saí de lá 01:30 da madrugada. Minha irmã Elis e seu esposo Eduardo foram me buscar e me levaram para minha casa. Mas feliz com a venda de crédito alto.
Assim também como um cliente em Quitaúna, disse que só podia comprar e me dar o cheque antes das 7 horas da manhã; cheguei lá 06 horas e contente com o crédito de caminhão. Cheguei atrasada na reunião, mas mostrei o cheque na porta de vidro e meu gerente me deixou entrar. Ele vende consórcio até hoje como representante. Alexandre Siqueira.
Já vendi 3 consórcios no morro grande por indicação do meu padrasto Passarinho(Partiu dessa terra ano passado), pai da minha irmã Arianne Passarinho.
Pra ir lá pegava 3 conduções e andava 3 km pra chegar na casa dele. Não podia ir embora com todo esse dinheiro de entrada. Minha irmã e seu esposo foram me buscar.
Minha família foi importante porque praticamente me ajudaram no processo de vendas.
Uma vez andando, conheci um irmão da minha igreja, no meio da rua eu vendi um consórcio. Ele assinou o contrato em cima do capô e me deu a entrada em dinheiro também. Voltei pra concessionária em Alphaville, já tinha fechado, no ponto eu comecei conversar com um Senhor, e chegaram 3 rapazes, cada um de um lado. Esse Senhor me empurrou pra dentro de um ônibus e depois me disse que eu seria assaltada. Ele era da polícia e também um anjo que Deus usou para me dar livramento.
Os vendedores eram muito unidos e divertidos. Tinha a Dalva que fazia cada coisa que chorávamos de tanto rir...Um dia fomos fazer uma visita em Pirapora com o gerente, ela disse, para que estou apertada, preciso fazer xixi. Paramos o carro perto de um Matagal pensando que ela iria até lá, de repente ouvimos um barulho...ela fez xixi do lado do carro. Chorei tanto de rir, ela nem aí! kkk
Um dia em um Breakfast em um dos Workshops, ela colocou um monte de salgadinhos no bolso do blazer, o gerente viu quando chegamos, ela disse pra ele: Foi a Ebes que pediu, ele olhou estranho para mim: Eu ri tanto tentando falar que era mentira dela, falei Dalva, você me mata de vergonha!!!
Foram ótimos momentos e são ótimas memórias. Amei trabalhar com eles: Alexandre Siqueira, Patrícia Hernandes, Rosany, Cleber,Clélia, Ronaldo, Nildo, Pedro, Bullentini, Evaldo, Dalva, Eugênio, Marta Mello, Jailton, Cláudio, Vanderlei, Wanderléia, Sheila e muitos outros que passaram nos 5 anos que trabalhei lá. Amei muito essa empresa também, vendi muitos consórcios que foram contemplados rápidos e assim recebiam muitas indicações.
Foi muito trabalho nas ruas, muitos nãos, mas como ouvi em uma Palestra do Professor Tito, cada não estava mais perto do sim, e não desistia nunca, a perseverância era meu lema.
Muitos não entendiam meu trabalho, minha tia que já faleceu, falava que eu andava o dia inteiro sem fazer nada, Andava bem vestida com pasta de couro fazendo visitas, o famoso pap(porta a porta).Divulgava o consórcio com faixas em frente dos terminais de ônibus, nas garagens, falava com todo mundo que falava que queria trocar de carro nos trens, ônibus, na família, conhecidos, etc.
E era feliz...Vida que segue...


Minhas vendas...minha Vida!

domingo, 16 de fevereiro de 2020

Continuando...




Depois da Ford Ceasa, eu trabalhei em algumas empresas e nesse meio tempo uma empresa queria um vendedora com experiência em vendas e peças,  assim eu fui a primeira telemarketing a entrar na Centerparts no ano de 93. Mas no início tinha uma certa timidez, mas observando o Aldo(trabalha na mesma empresa que represento hoje, Rufato), assim venci a timidez e fui me destacando, casei e depois tive meu filho e ao voltar de licença, me dispensaram por terem encerrado o departamento. Voltei a trabalhar com eles em 2003 até 2004. De lá entrei na TPI , peças importadas e assim foram várias empresas do ramo, até que falei que não queria ficar mais trabalhando internamente e desde 2012, trabalho como representante em casa(Home Office).       

quinta-feira, 13 de fevereiro de 2020

O Início de tudo...


Meu primeiro emprego foi balconista em um bazar, ali comecei engatinhando nessa área fantástica. O dono resolveu me transferir para uma farmácia que também era proprietário. Ali fui caixa e balconista de medicamentos. E o fato de vender remédios originais ter uma comissão e poder indicar um "bo"ou produtos de bonificação, que hoje chamamos genéricos, ao qual a comissão era 10 vezes mais me encantou e assim começou o desejo de poder ganhar mais.                                                                        Depois entrei na Ford Caoa como auxiliar administrativo, e passei para caixa. Mas levava tudo pra vender: Blusas que minha prima Vera fazia na máquina de tricô (Cheguei a vender 50 em um mês) Chocolates caseiros que minha tia Berenice fazia e enxovais que minha amiga Odália vendia!                                                                    Conclusão: Me passaram para a área de vendas!                                                  Primeiro fui consultora técnica de autos, cheguei até iniciar um curso de mecânica( cheguei a trocar pastilhas de freio em um fusca no curso ) O carro chegava, eu olhava o estado, tirava decalque do chassi e abria uma ordem de serviço! Eu ganhava comissão sobre os serviços de funilaria, pintura e mecânica. 
Fiquei 08 meses e passei para o setor de consórcios,até que minha mãe faleceu (nova com 45 anos), pedi demissão, saí da faculdade de Publicidade e Propaganda na FIAM. Fiquei um tempo OFF.                                       
Obs: Meu gerente era uma excelente pessoa: Aírton Martins Vasconcellos, me incentivou a tudo isso, além de fazer faculdade e deixar de ser roqueira(outra história) e a me tornar cristã! Deixo aqui essa menção à ele em homenagem, porque partiu dessa terra recentemente(muito novo ainda), infartou😢!                      

terça-feira, 4 de fevereiro de 2020

Prazer em conhecer você!!!

Olá, meu nome é Ebes, nome de uma cidade na Hungria. Também nome de uma cidade bíblica em Josué 19:20. Essa cidade ficou para a tribo de Issacar. Gosto do meu nome!!! Na escola me apelidaram de Ebicen, meu pai e parentes me chamam de Ebinha, minhas sobrinhas de Bah, os antigos apenas de Ebe, uns brincam me chamando Ebis Camargus, tenho amigos  que me chamam de Ebit, Bizu e Ebis Aegypti em menção ao mosquito. Mas o melhor som é: Oh mãeeeeeeeeee dos meus filhos Gabriel e Gabriely. Amo muito!!! 💙💗



EBES
Heb. ’Ebes, de significado incerto.




BÍBLIA; Uma cidade de Issacar (Js 19:20). A sua localização é incerta.


HUNGRIA: Ebes é uma vila no condado de Hajdú-Bihar, na região norte da Grande Planície do leste da Hungria.

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